Apr 6, 2010

Aquele que protege a comida

SabadÃO, aulão de direito, RU e depois lab.
Todos os sábados temos aula direito na universidade e, logo após, pegamos o RU (Restaurante Universitário da UFAL) para depois irmos ao laboratório tentar fazer algum trabalho ;)

Há dois sábados aconteceu um episódio digno de um bravo, com a gente. Após mais uma demonstração na aula de direito de interesse do Marco em saber como se safar legalmente caso faça algo ilegal, fomos ao RU
(Rian, Michel, Ivan e eu) para almoçar aquela refeição tão gostosa o0.

Eu fui na frente pra mostrar pra mulher, que coloca a comida nos pratos, que o que está por vir é bem pior (assim ela já coloca pratões de comida pra todos). Então, é provável que eu mesmo busque a mesa onde sentarmos, já que saio primeiro.

Resolvi escolher uma mesa logo na entrada do RU, à esquerda, bem reservada. Cheguei à mesa e me sentei, logo vi o gato de botas. O gato de botas é um gato preto que se destaca por ter todas as patas brancas e não ligar pra própria vida (vc pode fazer o que quiser com ele, ele continuará com aquela cara entediante de que não aconteceu nada). Mas, não liguei pra ele...sempre o empurro pra ver se revida mas no máximo olha com uma cara de "ahn? alguém me empurrou?" =/ Sentamos à mesa.

Nem lembro-me do assunto que tínhamos conversado, mas lembro quando de repente, o gato de botas põe as patas à mesa (entre o Rian e o Ivan) e fica olhando pra gente com cara de "será que tem comida aqui?". Então, típico de qualquer pessoa seria afastar o gato dizendo: -SAIA DAQUI, ou algo do tipo. Mas, ali era o gato de botas e pra ele nada trazia medo. A não ser o Ivan! num relance o Ivan, destemido, sedento por sua comida, fez de tudo pra protegê-la e, falou com o gato de botas num idioma que ele conseguiu entender.

- Opa, saia xirhsihdfisahassshaaaa daqui!!!!!!

Pela primeira vez vi o gato de botas olhar pra uma pessoa como se fosse gente tbm. E, logo após, desencostar da mesa lentamente e sair de mansinho, deitando-se próximo a uma outra mesa vazia.

Pois bem, foi isso. Depois daí, só voltamos a comer uns dez minutos depois (foram muitas risadas), com exceção do Ivan que se engasgou pq estava rindo da gente rindo dele.

Legal!

Mar 24, 2010

MGE



Seja bem-vindo ao Módulo de Gerenciamento de Estágio - MGE. O MGE é um sistema que visa integrar e facilitar as atividades da instituição, empresas e agentes integradores relacionadas à estágios.
Conhece o MGE? - Não?!
Então acesse http://www.prograd.ufal.br/mge/ e veja que este módulo nada integra e facilita as atividades de estágio para a UFAL.

Motivo para afirmar isso, tenho bastante. Agora, em abril, faz 4 meses que eu conheço esse módulo e já posso dizer que é uma ferramenta utilizada pela instituição (UFAL) não muito bem. Afirmo isso não só por mim, mas por outros colegas de outros cursos.

Mesmo nos cursos em que o estágio é obrigatório para a colação de grau, o MGE, se quer, tem uma oferta de estágio - foi o que aconteceu com o pessoal de engenharia química no ano passado. Eles acessavam e lá não havia nenhuma oferta. Será que tá ruim de arrumar estágio? Ou a UFAL tem poucas relações com as empresas de nosso estado?

Mar 6, 2010

Inserindo imagens em arquivos .TEX

Nas últimas duas semanas, todo o pessoal do laboratório estava atarefado devido à entrega dos relatórios parciais da iniciação científica e na produção dos artigos para a ERBASE 2010!!
Isso mesmo que você pode (ou não) estar pensando....aquele mesmo congresso que participei no ano passado, que me rendeu recordações e piadas pro resto da vida!!!

Pois bem, devido a esse motivo algumas pessoas me procuraram para saber como inserir imagens em um documento LaTeX e notei diversos problemas!
Conversando hoje com o Phillipe, ele me deu a idéia de postar sobre como inserir essas imagens aqui!

Então, mãos a obra!!

Primeiramente, usar imagens em LaTeX requer um pacote para tal...logo, utilizaremos o seguinte comando no preâmbulo:

\usepackage{graphicx}

Esse pacote carrega as informações necessárias para inserir imagens no seu documento!
Para inserir a imagem em si, usamos o seguinte comando:

\includegraphics[parâmetros opcionais]{nome_da_imagem.extensão}

Bem autoexplicativo, né?
Não???
Então, vamos explicar....

Dentro do seu documento, quando você quiser que apareça a imagem, use o comando acima!
Sendo que existem alguns problemas ao fazer isso, serão enumerados alguns detalhes que devem ser obedecidos:
  1. as imagens devem estar na mesma pasta do seu arquivo .tex, ou no caso de estarem em uma pasta diferente, deve-se passar o caminho completo (ex: \includegraphics[]{/figuras/teste/imagem.jpg}, no caso dos sistemas UNIX/Linux, não sei como o compilador para Windows (MikTeX) trata isso....=p)
  2. preste atenção no tipo de imagem e no modo como está sendo compilado seu documento (as pessoas ERRAM MUITO isso!!!!).....se está usando LaTeX->DviPS->PS2PDF, então deve-se usar imagens vetoriais (.ps ou .eps), mas no caso de compilar PDFLaTeX, então usa-se imagens matriciais (.jpg, .jpeg, .png etc)
  3. se aparecer um erro de compilação dizendo algo como: "seu documento não foi compilado coretamente, pois não foi possível determinar o tamanho da imagem...", então ocorreu algum erro referente ao item 2
  4. verifique se escreveu o nome da imagem corretamente (lembre-se que espaços em brancos, pontos (.) ou underlines (_) também são considerados parte do nome!!)
  5. note que o pacote se escreve "graphicx", com "x" e o comando se escreve "includegraphics", com "s"...não confunda (na verdade existe o pacote graphics, mas ele é antigo e foi descontinuado, enquanto que o graphicx o substitui!!!)
No geral é isso....não existem grandes complicações....

Quanto aos parâmetros opcionais, existem vários sendo necessário consultar o manual do pacote graphicx. Vou citar aqui apenas os que eu mais uso e que provavelmente atendem a maioria dos problemas:
  • scale: ao usar esse parâmetro estamos definindo uma escala para a imagem, uma porcentagem em relação ao tamanho original (ex: \includegraphics[scale=0.4]{imagem.eps})
  • width: define o tamanho horizontal da imagem (é melhor empregado em conjunto com o comando \linewidth, que permite que a imagem se ajuste da melhor maneira ao espaço que ela tem, ex: \includegraphics[width=0.3\linewidth]{imagem.eps})
  • height: define a altura da imagem (ampliar demais pode deixar a imagem com a impressão de "esticada", usa-se do mesmo modo que o width, mas sem \linewidth!)
  • angle: permite rotacionar imagens no ângulo desejado, usando como base ângulos em graus (positivos seguem o sentido antihorário e negativos seguem o horário)
Atente também para as unidades que podem ser usadas: angle e scale não precisam de unidades, width e height podem usar porcentagens (sem unidades) ou tamanhos (mm, cm, pt)!!

Para mais opções veja o manual do graphicx, disponível em: http://tug.ctan.org/tex-archive/macros/latex/required/graphics/grfguide.pdf

Com esse material espero que os futuros usuários (e os atuais) já possam inserir imagens e trabalhar com várias opções para elas!

Mar 3, 2010

Reproducible Research

A reproducibilidade é um dos príncipios do método científico [wikipedia]. Poder reproduzir o que foi apresentado, replicar, ou verificar a precisão é, de fato, importante para a ciência caminhar, em alguns casos, em passos de formiga e, em outros, de gigante =P. Esse caminho é um processo que envolve, também, refutação(totalmente natural na ciência) ou aceitação e se faz com uma leitura ativa daquilo que está sendo proposto ou apresentado à comunidade científica.

É claro que tudo em um artigo deve ser bem descrito ou explicado, para que ele possa ser entendido. Mas, já imaginou se além do artigo uma página contendo extra informações a respeito do mesmo fosse disponibilizada, aprensentando códigos, diagramas, imagens, bibliografias completas, entre outras coisas?? [RR]

É isso que reproducible research tem como essência. Então, ficou com vontade de saber mais para aplicá-la no que você faz? Procure saber na internet como este processo está sendo aplicado em alguns grupos do mundo todo, inclusive o do qual participo.

Ah, sim! Meu grupo é o do Laboratório de Computação Científica e Análise Numérica (LaCCAN) da UFAL.

Feb 5, 2010

Parlare speak hablar falar idiomas

Não preciso dizer o quão importante é saber mais de um idioma, preciso?
Aumentar o seu mundo, literalmente... poder falar com mais pessoas, conhecer outras culturas, costumes, crenças, dialetos ...

Creio que todo mundo quer ser um poliglota =), MAS não é fácil. Requer da pessoa muito treino, muita prática em leitura, escrita, fala e compreensão que toma um tempo (não muito, mas toma).
Mas, como praticar um outro idioma? Como estudar? Não seria bom conversar com alguém nativo? Ou dá pra aprender só?

Bem, Io sto imparando un'altra lingua (sabe qual é?) e comecei no livemocha, um site que é uma comunidade de pessoas que querem aprender um novo idioma.
No livemocha você tem exercícios para aprender o idioma desejado e ainda pode falar com alguém nativo do idioma que vc está aprendendo, é muito legal =P.

Caso esteja interessado em fazer parte desta imensa comunidade, segue o link:
http://www.livemocha.com/invite/r:Gjq8QVyH

Uma dica: quando for procurar amigos, procure os que estão aprendendo seu idioma, assim um ajuda o outro, mantendo o interesse de ambos nas conversas.

^^

Jan 9, 2010

Vestiba

E aí? Passou?

Não?!

A ansiedade para ver se o nome está na lista é indescritível [o0] Ficar sem noção, sem reagir a algo minutos antes do resultado é muito tosco. Observei o comportamento de uma pessoa muito querida este ano, desta vez estava olhando o comportamento de alguém que logo mais saberia que não havia passado no vestibular.
Chegou o momento de consultar a lista do curso de Biologia... - deixa ver..
A primeira coisa que fiz foi olhar se tem a letra inicial na lista. De início não ver nem a letra inicial é o fim =[
Ok! Letra inicial, check!
Depois, tentar encontrar o primeiro nome. Fulana, check!
Depois o sobrenome.. de algumacoisa, uncheck! =///
humm, não passou. Deixa eu ver de novo...talvez eu tenha passado direto..
hmm.. não passou =/ -
É..muito ruim não ter o nome na lista! O que fazer? - observei que o comportamento mais inesperado foi o meu, ante a situação minha reação foi a de inciar um processo que denomino: c2sn (conforto consolado sem noção), de repente falo: Talvez a lista não tenha sido finalizada! [estavam os 60 colocados lá, mas mesmo assim soltei essa o0"]
Reação da vestibulanda perante meu c2sn: nenhuma reação apresentada...segundos depois: - Não passei! Como assim?! Não passei?!
Não sabia se era uma afirmação ou uma pergunta, resolvi encarar como retórica.
Não passar no vestibular é muito triste, mas o pior é ficar se lamentando por não haver passado. Se não passou neste evento, haverá um próximo! E, o que é preciso para passar? A receita não conheço, mas não é preciso ser um expert para saber que, no mínimo, estudar mais será útil.
Enfim, estou querendo passar pra vc que agora é um momento em que vc já deve iniciar seu planejamento para o próximo vestibular, motivar-se! Ver onde possivelmente errou e procurar evitar repetir isso novamente. Encarar isso com atitude e se preparar para detonar no próximo vestibular. Se vc autoproclama que não irá passar novamente, então, as chances de não passar novamente aumentarão. É necessário aceitar que não passou e que precisa estudar mais para passar e alcançar o objetivo.
É preciso acreditar em vc! Não ligar para o que os outros vão pensar também é algo bem legal, afinal, geralmente os que falam mal são os que torceram para não passar.
Então..levanta a cabeça, organize-se, tenha disciplina e bons estudos.

Mas, descanse um pouco antes de recomeçar! =)
Com determinação, sem dúvida, terás sucesso. ^^

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